Você sente como se seu corpo simplesmente travasse na hora da penetração?
Ou já tentou e sentiu tanta dor ou ardência logo na entrada que desistiu?
Essas sensações não são normais e muito menos “frescura”. A tensão na região íntima pode afetar até 1 em cada 3 mulheres ao longo da vida, mas isso não significa que a dor precise fazer parte da sua história.
Se isso acontece com você, é hora de olhar com mais carinho para o seu corpo. O nome disso pode ser vaginismo, uma condição íntima ainda cercada de silêncio, mas que tem explicação, causa real e, o mais importante: tem tratamento em poucas semanas.
O que é vaginismo?
O vaginismo é uma contração involuntária da musculatura ao redor do canal vaginal. Isso significa que, mesmo que você deseje ter relação, seu corpo reage com um bloqueio físico, que é a sua musculatura íntima contraindo. Essa contração pode dificultar ou impedir totalmente a entrada de um pênis, dedo, coletor, vibrador…
É como se seu corpo estivesse dizendo “não estou segura”. E esse “não” não vem da sua cabeça apenas. Ele é real, acontece no corpo, e merece ser acolhido com respeito.
Por que isso acontece?
As causas do vaginismo são diversas e nem sempre fáceis de identificar logo de cara. Entre as mais comuns estão experiências sexuais traumáticas, primeira relação dolorosa, falta de informação sobre o próprio corpo, educação sexual repressora, vergonha ou medo do sexo ou de engravidar, traumas ginecológicos ou até dores crônicas que foram negligenciadas.
Em alguns casos, ele também pode surgir após o parto, em mulheres com histórico de infecções vaginais recorrentes ou na menopausa. Por isso, é essencial investigar o histórico com atenção e empatia.
Não é só psicológico
Uma das maiores barreiras no diagnóstico do vaginismo é o mito de que ele é “só psicológico”. Claro que o emocional influencia, mas o corpo está envolvido de forma concreta. A musculatura realmente se contrai, como um reflexo automático. Por isso, o tratamento precisa atuar nas duas frentes: física e emocional.
Como começar a tratar o vaginismo?
Um dos primeiros passos é procurar ajuda profissional. A fisioterapia pélvica especializada em dor na relação é hoje uma das abordagens mais eficazes. Ela trabalha diretamente com a musculatura da região pélvica, promovendo relaxamento, consciência corporal e reeducação da resposta ao toque e à penetração.
Além de fisioterapia 1 vez na semana, fizemos exercícios em casa com dilatadores vaginais. Eles são indicados para promover a dessensibilização da região, ajudar no relaxamento e dar uma nova referência de toque seguro e sem dor.
Os dilatadores vão me deixar larga?
Não… o objetivo deles é alongar delicadamente a sua região íntima semana após semana, te preparando para introduzir o dedo, pênis e fazer exame ginecológico sem dor.
Ele é um divisor de águas para quem está começando o tratamento. Com eles, você aprende a se tocar com gentileza, se reconectar com sua intimidade e ganhar autonomia sobre seu corpo. Você cria confiança na penetração, enquanto relaxa sua musculatura íntima.
Não tenho profissional na minha cidade! Vou conviver com isso pra sempre?
A boa notícia é: você não está sozinha e não precisa conviver com a dor. Mesmo que aí na sua cidade não tenha uma profissional especializada em vaginismo, é possível tratar essa condição de forma eficaz com acompanhamento online e recursos certos.
Foi justamente pensando em mulheres como você que criei o programa Quando Amar Dói, um tratamento completo, embasado em fisioterapia pélvica, neurociência do prazer, psicologia e educação sexual, que você pode fazer 100% à distância, no seu tempo e com privacidade.
Você vai aprender, passo a passo, como aliviar a dor, relaxar seu corpo, reconectar com seu prazer e conquistar relações íntimas sem medo. Já ajudamos mais de 5 milmulheres do Brasil e do mundo, mesmo em cidades pequenas, mesmo em outros países.
A dor não precisa mais comandar a sua vida. Existe tratamento. E ele pode começar hoje, de onde você estiver.
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Em poucas semanas você pode resolver a dor na relação.